quinta-feira, 13 de junho de 2019

Doce de laranjinha

  • 

  • Elisabeth Rodrigues Dá um docinho delicioso que inventei .Corta pela metade , tira o miolo e lava bem .
              Aferventa tudo por uns quinze minutos e torna a lavar para sair o amargo . Faz a calda com açucar primeiramente derretendo em caramelo ,põe uns cinco cravos ,acrescenta as laranjinhas e água que dê para ferver e engrossar um pouco e está pronto .É preciso calcular no zoiômetro o açucar e a água .Enfim cozinha é ensaio e erro ,mas vale a pena .

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Lixão !

         Voltando na tecla que ninguém quer saber :Quantas pessoas não seriam beneficiadas com a reciclagem de lixo nas cidades ? Com o preço do combustível , manutenção de veículos , quanto se gasta para conduzir toneladas de lixo nos aterros sanitários ?
        Áreas essas em que se poderiam criar barracões para separar lixo , trituração de folhas e troncos para fabricação de adubo , oficinas de papel artesanal , bibliotecas pois muitos livros são descartados .
        Pensando bem com esse dinheiro daria até para montar alojamento provisório para as pessoas , já que se joga tanto material de construção .Tudo dentro dos conformes pois lixo é questão de saúde pública e haveria economia em muitos setores da cidade .
        Sobre poluição de meio ambiente , contaminação de subsolo , nossos mananciais , flora e fauna , deixamos esses itens para reflexão , para quem pensa na vida hoje , nas gerações futuras e do nosso planeta com respeito e responsabilidade .Texto de Elisabeth Rodrigues 
andre.moraes@jcruzeiro.com.br 
  Reportagem do Jornal cruzeiro do Sul
O aterro . sanitário de Iperó, para onde é enviado o lixo gerado por Sorocaba, teve sua capacidade de armazenamento ampliada para continuar recebendo os resíduos de mais sete cidades da região e cerca de 70 indústrias. A preparação da segunda fase do aterro teve início em janeiro deste ano, quando foi esgotada a primeira, que recebeu, durante três anos, 1 milhão e 85 mil toneladas de resíduos domésticos e industriais. Com o solo já capacitado para receber por volta de mil toneladas por dia de lixo, os novos 17 mil metros quadrados de área deverão ser o destino de descartes até junho de 2015, quando a terceira célula do aterro deverá entrar em funcionamento. A Central de Gerenciamento Ambiental (CGA) - como é chamado o aterro -, entrou em funcionamento em agosto de 2010, possui 640 mil metros quadrados e capacidade total de armazenagem de aproximadamente 7 milhões de toneladas de resíduos durante 20 anos, segundo a administradora do local, a empresa Proactiva Meio Ambiente. 

De acordo com a Secretaria de Serviços Públicos (Serp) de Sorocaba, diariamente a administração municipal envia cerca de 500 toneladas de lixo ao aterro de Iperó, o que representa metade da capacidade de recebimento diário de resíduos do local. O gerente operacional da CGA de Iperó, Emerson José Miola, relata que, atualmente, a Prefeitura sorocabana é a que mais realiza descartes no empreendimento, entre os municípios que utilizam aquela estrutura. Além de Sorocaba, enviam também lixo a Iperó as prefeituras da própria Iperó, Porto Feliz, Boituva, Sarapuí, Tietê, Laranjal Paulista e Capela do Alto, além de 70 indústrias.

Quando inaugurada, em agosto de 2010, a CGA realizou uma preparação de solo em uma área de 60 mil metros quadrados, que recebeu mais de 1 milhão de toneladas de resíduos durante um período de mais de três anos. Essa segunda célula, que passou a operar no final de março, é ligada à primeira, em uma área de 17 mil metros quadrados. Porém, Miola relata que a Proactiva já está pensando na terceira fase do aterro, já que em junho de 2015, a segunda ficará saturada. "Mas cada célula dessas serve como uma base, para que outras sejam instaladas acima das já existentes", afirma o gerente operacional.

Segundo o diretor técnico da Proactiva, Denis Afonso, essa estratégia faz parte de uma das exigências da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), de utilizar o mínimo possível de área para dispor uma maior quantidade de lixo. "Por isso, quanto mais resíduos eu conseguir colocar em uma única área, é melhor".

Pirâmides de lixo 

No local, o lixo descartado forma uma espécie de pirâmide, logo depois que uma camada de argila é colocada acima do mesmo. Para evitar contaminações no solo, os trabalhadores da Proactiva, que conta com um quadro de 48 funcionários próprios e 30 terceirizados, inserem no solo três tipos de mantos impermeabilizantes, que servem para conter vazamentos do líquido percolado, gerado pelos resíduos, conhecido como chorume.

Por último, utiliza-se uma camada de brita nº 2 sobre as mantas, tendo a função de proteger as mantas e drenar o chorume para as lagoas de acumulação. Essas lagoas ficam em uma área de desnível, ao lado das células de descarte, e recebem três litros por segundo de chorume. Desses locais os caminhões-tanque captam o líquido, para ser enviado para tratamento. Todas essas medidas de engenharia tornam o aterro sanitário um projeto seguro ambientalmente, de acordo com Miola.

Biogás 

Além das mantas, são utilizados tubos de PEAD (polietileno de alta densidade), que realizam a drenagem do líquido percolado e do biogás (produtos da decomposição dos resíduos tratados), evitando assim a propagação dos mesmos no meio ambiente.

Segundo o gerente operacional do CGA Iperó, o biogás pode ser utilizado como uma fonte de energia. Mas, como a produção ainda é baixa, a Proactiva ainda não realiza a captação desse tipo de gás. "Daqui a dois anos poderemos começar a captação do biogás, que poderia abastecer a região do bairro George Oeterer, por exemplo", informa Miola. Até ontem existiam 50 tubos prontos para a captação do biogás no aterro, porém o gerente operacional revela que esse número aumenta diariamente.
          Iperó-SP , minha terra querida  onde passei a maior parte da minha vida ,com tranquilidade , natureza , frutas , ambiente sadio , fartura de água que não sabia da existência de cloro , Rio Sorocaba sem poluição e muito piscoso .De vez em quando chegava o meu pai trazendo lambaris , cascudo e bagres  e estava garantida uma mistura na próxima refeição .
         A vida era simples , todos tinham sua horta , pequenos animais , frutas em abundância sem pesticidas e lazer era pura criatividade entre a criançada O lixo das casas não gerava problemas  e muita coisa se aproveitava para adubo ,vasilha na cozinha , roupas e artesanato .
          Da pequena cidade ainda temos algumas coisas , mas os tempos mudaram e com ele o consumismo chegou gerando toneladas de lixo . 
          Mesmo não tendo tanta área assim em relação a outros municípios , o nosso foi contemplado com um Aterro Sanitário e mesmo gerando uma média de 14 toneladas de lixo / dia e praticando reciclagem recebe de vários municípios ,o lixo , aliás toneladas e mais toneladas como é o caso de Sorocaba , que já tinha reciclagem em andamento mas parece que largou mão , segundo vi numa reportagem . Pergunta :Por que cada cidade não cuida do seu próprio lixo e gera renda para a sua população ? Quem garante que o nosso município não está sendo sacrificado  em relação a vida de seus habitantes ?A garantia é a mesma que o povo de Brumadinho recebeu ?

Dando a volta por cima......As ferrovias foram sabotadas ,por enquanto ....

       Comentando na página de Porto Feliz de antigamente , sobre a situação das cidades com a decadência das ferrovias , via politicagem eg...